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| No centro, o Procurador Regional Eleitoral do Piauí |
No julgamento da vereadora Adriana Luiza (PP), de Cocal-PI, o Procurador Regional do Piauí, o Dr. Marco Túlio Lustosa Caminha, do Ministério Público Federal, fez dura crítica ao Tribunal Superior Eleitora, o TSE, que está agindo 'fora das 4 linhas da Constituição', segundo os preceitos já estabelecidos pelo próprio STF. Essa atuação 'fora das quatro linhas' criou uma "jurisprudência", de relatoria do Min. Alexandre de Moraes, que acabou beneficiando muitos políticos do País, como a vereadora de Cocal.
Disse o Procurador Dr. Marco Túlio sobre o ativismo político no TSE:
"o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) está decidindo (...) sempre de forma a demonstrar constante insegurança jurídica, decidindo sempre com um lado ou outro, de acordo com a composição da Corte".
Veja o Procurador criticando o TSE, no Julgamento do caso da vereadora Adriana Luiza (PP):
A crítica do Procurador ao TSE ocorreu porque recentemente, com a chagada do Min. Alexandre de Morais naquele Tribunal, as decisões começaram a ir na contra mão do que determina a própria Constituição Federal, segundo o que já está consagrado pelo Supremo Tribunal Federal, que é a maior Corte do País.
Como exemplo das consequências desastrosas desse absurdo, a vereadora de Cocal-PI, Adriana Luiza (PP), e também o prefeito Osmar Vieira (PP), de Cocal dos Alves-PI, por meio dos seus respectivos advogados, se utilizaram da mesma "insegurança jurídica" criada no TSE para saírem impunes dos crimes atribuídos a eles pelo Ministério Público do Piauí, nas eleições de 2020.
Adriana Luiza e Osmar Vieira foram "flagrados" em gravação negociando votos em troca de PROMESSAS de vantagens financeiras.
O Supremo Tribunal Federal já deixou bem claro que é legalmente VÁLIDA a gravação de ligação telefônica para ser usada como prova por uma das pessoas que participam da conversa, mesmo sem autorização prévia da justiça.
Mas o Tribunal Superior Eleitoral - TSE, recentemente, decidiu ir contra o próprio STF e criou essa "insegurança jurídica" que deu de presente uma "medalha de impunidade" à vereadora Adriana Luiza e ao prefeito Osmar Vieira. Pois a Justiça do Piauí, em vez de optar pelo que determina o STF, optou por sair das 4 linhas da Constituição Federal, ANULANDO assim as gravações que, segundo o STF, provam que os acusados fizeram exatamente aquilo que os nossos ouvidos ouviram.
Ouça, pois, a vereadora de Cocal-PI e o prefeito de Cocal dos Alves-PI negociando compra de votos, nas gravações que, SEGUNDO O STF, são totalmente VÁLIDAS como provas judiciais:

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