Em novembro de 2021, o deputado estadual Dr. Hélio participou
do aniversário do Zé Maria Monção, em Cocal-PI.
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| À esquerda, o dep. Dr. Hélio (MDB), da chapa PT/MDB, do Wellington Dias; no meio, o ex-prefeito Zé Maria Monção (que confessou ter roubado o povo de seu município) |
Em março deste ano de 2022, o referido deputado se filiou ao MDB, partido que ficará com a vaga de vice-governador na chapa PT/MDB, liderada pelo Wellington Dias para as eleições deste ano.
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| De camisa branca, o deputado Dr. Hélio segurando sua ficha de FILIAÇÃO NO MDB, ao lado do Wellington Dias, em março de 2022 |
Em 2020, Dr. Hélio foi o candidato a prefeito do Wellington Dias em Parnaíba, onde perdeu para o Mão Santa, de 20 mil a 52 mil votos.
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| Em 2020, o prefeito de Parnaíba, Mão Santa, deu todo seu apoio ao médico Cristiano, então candidato a prefeito de Cocal-PI |
Atualmente, o Dr. Hélio é um dos pré-candidatos do Wellington
Dias a deputado estadual, na mesma legenda do deputado Georgiano Neto, que
também entrou no MDB recentemente.
A chapa PT/MDB busca fortalecer sua base política em Cocal-PI, tanto com o apoio das lideranças que estão na Prefeitura, a chamada "situação", quanto com o apoio das lideranças que estão na chamada "oposição", com o Monção e o Dr. Cristiano.
Pré-candidatos
do MDB, por exemplo, se espalharam nos dois velhos grupos políticos do
município, de modo a alcançarem a mais ampla votação de suas
respectivas legendas partidárias em Cocal: quem votar no Dr. Hélio, contribuirá para
a legenda do Georgiano Neto, e vice-versa; ou seja, cada voto dado a um desses
dois pré-candidatos, servirá também para o outro, assim como para os demais
candidatos do mesmo partido; pois todos esses pré-candidatos terão mais chances de serem eleitos
quanto maior for o "quociente partidário" do MDB, que é a
soma dos votos de todos os candidatos do partido dividia pelo quociente relacionado ao número de vagas disponíveis na Assembleia Legislativa: quanto maior o valor do "quociente partidário" desse partido, mais vagas o
MDB alcançará para serem distribuídas aos candidatos mais votados dentro da mesma sigla. É
assim a regra da Lei Eleitoral.
O PT também espalhou seus pré-candidatos nos dois grupos políticos e Cocal: o Rubens Viera ficará no seu próprio grupo, com o Florentino Neto e outros pré-candidatos petistas a diversos cargos, enquanto o deputado Flávio Nogueira Junior, também do PT, ficará no Grupo Monção, com o apoio do Doutor Cristiano em Cocal, e do Prof. Edmilson em Cocal dos Alves.
Ou seja, Rubens Vieira e Flávio Nogueira, juntos no mesmo partido, se beneficiarão do mesmo "quociente partidário" do PT: cada voto dado ao Flávio Júnior aumentará o "quociente partidário" do PT, e cada voto dado no Rubens Vieira também aumentará esse mesmo "quociente partidário". Quanto maior for esse "quociente", mais vagas o PT terá na Assembleia e mais chances, por tanto, o Rubens terá de ser eleito, mesmo que seja para assumir apenas a vaga de suplente, com uma eventual saída do Flávio Nogueira NOVAMENTE para a Secretaria Estadual de Turismo, por exemplo.
Em outras palavras, quem votar no Rubens Vieira ajudará o Flávio Nogueira Júnior, e quem votar no Flávio Nogueira Júnior, ajudará o Rubens Vieira, pois ambos estão concorrendo no mesmo partido, o PT, e dependem do mesmo "quociente partidário". Esta é a regra da Lei Eleitoral. O mesmo vale para o Dr. Hélio com o Georgiano Neto: os votos de um, junto ao Monção, ajudam na eleição do outro, junto aos Vieira, pois ambos são do mesmo partido, o MDB, e dependem do mesmo "quociente partidário", conforme determina a Lei Eleitoral.
Com essa
estratégia sendo aplicado em todo o estado, a chapa governista PT/MDB espera fazer o máximo de votos dentro das
legendas desses dois partidos para alcançar um maior número de vagas na
Assembleia Legislativa do Piauí. Assim, o Wellington Dias 'poderia' contar com um
grande número de deputados do MDB e do PT que dessem plena sustentação a um governo
com Rafael Fonteles na cadeira, ou poderá "barganhar" com o governo Silvio Mendes em troca de Secretarias. Pois o Silvio dependeria também dos deputados do Wellington Dias, no MDB e no PT, para passar
seus "esquemas" na Assembleia, como ocorria entre o Ciro Nogueira e o Wellington Dias.
Nsses últimos anos, com o apoio
do Monção e do Dr. Cristiano em Cocal, deputados como Dr. Hélio (MDB), Flávio
Nogueira Júnior (PT) e João Madson (MDB) vem dando total 'carta branca' ao Wellington Dias e sua Governadora em todas as ações do Governo na Assembleia Legislativa do
Estado. Como por exemplo a tomada de diversos empréstimos que endividaram o
Piauí em bilhões de reais. Toda essa dívida será paga com o suor do povo através da altíssima carga tributária do Piauí que incide aumentando os preços dos alimentos e de outros produtos indispensáveis. Sem contar os péssimos serviços públicos ofertados que levam o povo a gastar do próprio bolso com consultas médicas, etc. Esse deputados, sem dúvidas, são um mal para o povo piauiense que ainda não percebeu muito esta realidade.
Veja agora
as fotos de alguns integrantes da CHAPA PT/MDB que disputará as eleições deste
ano no Piauí sob a liderança do Wellington Dias:
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| À esquerda, ao lado do Wellington dias, Rafael Fonteles (PT) e o dep. Geogiando Neto (agora do MDB). O PT concorrerá á vaga de Governo e o MDB concorrerá à vaga de vice-governador |
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| Da direita para a esquerda: Doutor Cristiano (MDB), o dep. do MDB João Madson (padrinho político do médico) e João Vilarinho (MDB); foto de 2019 ou 2020. |
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| Apontados pelas setas: Rubens Vieira (PT-13) e Dr. Hélio (MDB-15), ambos da base política do Wellington Dias, fazendo "marketing" em obra pública; foto recente |
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| À direita, o filho do Zé Maria Monção que confessou ter roubado o povo; no centro, o dep. Dr. Hélio, do MDB coligado com Wellington Dias |
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| À esquerda, a vereadora Adriana Luiza (PP), de Cocal, gravada em 2020 negociando votos em troca de grana. Ao seu lado, o dep. Dr. Hélio, do MDB coligado com Wellington Dias |
Em resumo, inegavelmente Monção e Rubens Vieira estão trabalhando "juntos" em prol da coligação PT/MDB na disputa pela Assembleia Legislativa do Estado, na expectativa de se fortalecer a base de um eventual governo Rafael Fonteles (este que representaria o PT no Governo) e do Themistocles Filho (que representaria o MDB na vaga de vice-governador).








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